Até que ponto o estado da infraestrutura no Brasil tem inibido o crescimento? Quais as oportunidades que se abrem atualmente, devido não só aos requisitos do crescimento, mas também à descoberta de petróleo na camada do pré-sal, à Copa do Mundo e aos Jogos Olímpicos? E quais os desafios para que essas oportunidades sejam aproveitadas? Essas e outras questões serão abordadas no Seminário Oportunidades e Desafios da Infraestrutura no Brasil, promovido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), no dia 18 de julho, segunda-feira, às 10h00, no Auditório Thompson Motta.
A disponibilidade e qualidade de serviços de infraestrutura têm lugar de destaque entre os fatores que reduzem os custos e aumentam a produtividade das economias — logo, facilitam seu crescimento. Os estudos revelam também que existe uma associação entre crescimento e investimento em infraestrutura. O Brasil não é uma exceção quanto a isso. No entanto, nosso país experimentou redução dos investimentos em infraestrutura durante muitos anos como resultado da retração dos investimentos estatais, a partir da década de 1980. A instabilidade macroeconômica também contribuiu para o declínio dos investimentos até recentemente, na medida em que ela implicava elevados custos de capital e incerteza quanto ao futuro.
Com a coordenação do especialista em análises econômicas do Ibre, Regis Bonelli, o encontro conta com as apresentações do Professor da Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE), Pedro Cavalcanti Ferreira; do coordenador da área de Economia Aplicada do Ibre, Armando Castelar; o representante da Inter. B Consultoria Internacional de Negócios, Claudio Frischtak; e o representante da Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP), Helcio Tokeshi.
A disponibilidade e qualidade de serviços de infraestrutura têm lugar de destaque entre os fatores que reduzem os custos e aumentam a produtividade das economias — logo, facilitam seu crescimento. Os estudos revelam também que existe uma associação entre crescimento e investimento em infraestrutura. O Brasil não é uma exceção quanto a isso. No entanto, nosso país experimentou redução dos investimentos em infraestrutura durante muitos anos como resultado da retração dos investimentos estatais, a partir da década de 1980. A instabilidade macroeconômica também contribuiu para o declínio dos investimentos até recentemente, na medida em que ela implicava elevados custos de capital e incerteza quanto ao futuro.
Com a coordenação do especialista em análises econômicas do Ibre, Regis Bonelli, o encontro conta com as apresentações do Professor da Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE), Pedro Cavalcanti Ferreira; do coordenador da área de Economia Aplicada do Ibre, Armando Castelar; o representante da Inter. B Consultoria Internacional de Negócios, Claudio Frischtak; e o representante da Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP), Helcio Tokeshi.