Na ocasião, a Orquestra Sinfônica Brasileira apresentará as Sinfonias nº 8 e nº 3
O Festival Beethoven, que marcou a abertura da Temporada 2019 da Orquestra Sinfônica Brasileira, chega ao fim na próxima sexta-feira, dia 22 de fevereiro. Sob a regência do maestro Lee Mills, o grupo executará as Sinfonias nº 8 e nº 3, na Sala Cecília Meireles, espaço da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa/FUNARJ. A OSB conta com a Lei Rouanet e tem a NTS como mantenedora, Vale, Brookfield e Eneva como patrocinadoras.
Concluída em 1804, a Sinfonia nº 3 – conhecida como “Heroica” – foi a mais extensa sinfonia até então composta. Sua primeira audição pública foi no ano seguinte, em abril de 1805. Já a Oitava Sinfonia, concluída no ano de 1812, foi estreada dois anos mais tarde, em fevereiro de 1914. De natureza alegre, a obra é considerada uma de suas sinfonias mais maduras e requintadas. Ambas as estreias ocorrem em Viena, sob a batuta do próprio compositor.
O Festival Beethoven, assim como os outros concertos que serão realizados na Sala Cecília Meireles em 2019, dão continuidade a uma parceria firmada no início de 2018, e que possibilitou a realização de 29 concertos ao longo do ano passado, no espaço da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.
SOBRE A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA
Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 78 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia.
Nas últimas sete décadas, a OSB revelou nomes como Nelson Freire, Arnaldo Cohen e Antônio Meneses, e esteve à frente, maestros e compositores brasileiros como Heitor Villa-Lobos, Eleazar de Carvalho, Claudio Santoro, Francisco Mignone e Camargo Guarnieri. Também faz parte de sua história a colaboração de alguns dos maiores artistas do cenário internacional como Leonard Bernstein, Arthur Rubinstein, Mstislav Rostropovich, Igor Stravinsky, Claudio Arrau, Zubin Mehta, Lorin Maazel e Kurt Masur, entre muitos outros.
Nas últimas sete décadas, a OSB revelou nomes como Nelson Freire, Arnaldo Cohen e Antônio Meneses, e esteve à frente, maestros e compositores brasileiros como Heitor Villa-Lobos, Eleazar de Carvalho, Claudio Santoro, Francisco Mignone e Camargo Guarnieri. Também faz parte de sua história a colaboração de alguns dos maiores artistas do cenário internacional como Leonard Bernstein, Arthur Rubinstein, Mstislav Rostropovich, Igor Stravinsky, Claudio Arrau, Zubin Mehta, Lorin Maazel e Kurt Masur, entre muitos outros.
Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Rouanet, tem a NTS - Nova Transportadora do Sudeste como mantenedora e a Vale, Brookfield e Eneva como patrocinadoras, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais.
SOBRE O MAESTRO LEE MILLS
Maestro Residente da Orquestra Sinfônica Brasileira e vencedor da bolsa da Fundação Solti dos Estados Unidos em 2017 e 2014, o regente americano Lee Mills é conhecido internacionalmente como um maestro apaixonado e enérgico. A lista de artistas com quem ele compartilhou recentemente o palco, inclui Simone Porter, Conrad Tao, Eliane Coelho, o Trio Smetana, entre outros. Além da Orquestra Sinfônica Brasileira, o maestro já regeu a Orquestra Sinfônica Nacional dos Estados Unidos, a Filarmônica de Los Angeles, as Orquestras Sinfônicas do Estado de São Paulo, de Saint Louis, de Baltimore, de Bozeman, o Gran Teatro La Fenice e Concert Artists of Baltimore com o Ballet Moscow.
Lee Mills foi contratado como maestro assistente da Orquestra Sinfônica Brasileira em setembro de 2014, e, apenas 18 meses depois, foi promovido à posição de Maestro Residente. Em 2017, Mills foi semifinalista no Concurso Internacional de Regência de Georg Solti, em Frankfurt, e no verão de 2014, Maestro Mills foi indicado por David Robertson e Carnegie Hall para ser o Maestro Assistente da Orquestra Jovem Nacional dos Estados Unidos, onde ele regeu em ensaios e também em concerto numa turnê nacional. Da Diretora Musical da Orquestra Sinfônica de Baltimore, ele ganhou o BSO-Peabody Institute Conducting Fellowship, em 2011.
Também com o Maestro David Robertson, Mills regeu na estreia, nos Estados Unidos, da peça "Trinta Peças para Cinco Orquestras", de John Cage, numa performance que ganhou muitos elogios.
Sob os professores Gustav Meier e Marin Alsop, Mills fez duas pós-graduações em regência orquestral no Instituto Peabody, em Baltimore. Ele foi bolsista no American Academy of Conducting at Aspen em 2012, e também em 2013, onde estudou com Robert Spano, Hugh Wolff e Larry Rachleff. Maestro Mills se formou Cum Laude na Whitman College, onde começou os estudos em regência com Robert Bode. Ele também estudou com Edward Polochick e Matthew Savery.
PROGRAMA:
Orquestra Sinfônica Brasileira
Lee Mills, regente
Ludwig van Beethoven
Sinfonia nº 8, Op. 93 em Fá maior
- Allegro vivace con brio
- Allegretto scherzando
- Tempo di menuetto
- Allegro vivace
INTERVALO
Sinfonia nº 3, Op. 55 em Mi bemol maior (Heroica)
- Allegro con brio
- Marcha fúnebre – Adagio assai
- Scherzo: Allegro vivace
- Finale: Allegro molto
SERVIÇO:
Orquestra Sinfônica Brasileira – Festival Beethoven
De 9 a 22 de fevereiro de 2018
➢ Dia 22 de fevereiro, às 20h (sexta-feira)
Ingressos: R$50 (R$25 meia)
Endereço: Rua da Lapa, 47 – Centro – Rio de Janeiro
Ingressos à venda na bilheteria da Sala e no www.ingressorapido.com.br