A mostra traz uma seleção de obras, que começa em Paris, nos anos 1950, passa pela Bienal, até chegar às suas esculturas públicas, de grande dimensão; estudos e desenhos preparatórios ilustram, e ajudam a compreender o processo de trabalho e de execução de obras, tecnicamente complexas, e de beleza brilhante.
A produção de Vlavianos, constante e vigorosa, apresenta uma recorrente contribuição ambiental, pois este trabalhador do aço e da arte utiliza resíduos industriais, na procura da diversidade e da beleza; trabalha com rebites, recortes, dobras, soldas, parafusos e todas as possibilidades técnicas que o aço, os metais variados e os resíduos, podem proporcionar.
Nicolas Vlavianos
Escultor nascido em Atenas, Grécia, em 1929, é radicado no Brasil desde 1961. Em 1956 inicia seu aprendizado em Paris, na “Académie de la Grande Chaumière”, com o escultor Zadkine e na “Académie du Feu”, com Lazslò Szabo, onde executa suas primeiras esculturas em ferro soldado.
Sua primeira exposição acontece no “13ème Salon des Réalités Nouvelles”, no Musée des Beaux-Arts, Paris, em 1958; em 1959, participa do Salon de la Jeune Sculpture, Musée Rodin. Realiza sua primeira exposição individual no Institut Français d’Athènes, 1961; premiado pelo Ministério de Educação, durante a VI Exposição Pan-Helênica, em Atenas.
Integra a representação da Grécia na VI Bienal Internacional de São Paulo, cidade onde fixa residência. Nos anos 80, participa do Panorama da Escultura Brasileira no Século XX e expõe nas grandes mostras de escultura: Panorama de Arte Atual Brasileira/Escultura, MAM-SP; Um Século de Escultura no Brasil, MASP; Tradição e Ruptura, Fund. Bienal SP.
A partir de 2000, executa esculturas em grande dimensão e expõe, regularmente na Kouros Gallery, em Nova Iorque; encontra-se presente em coleções institucionais, espaços públicos e parques de escultura, como a Pinacoteca de São Paulo, CAIXA Cultural, Arquivo do Estado, Palácio Bandeirantes, FAAP, MAM SP etc.
A produção de Vlavianos, constante e vigorosa, apresenta uma recorrente contribuição ambiental, pois este trabalhador do aço e da arte utiliza resíduos industriais, na procura da diversidade e da beleza; trabalha com rebites, recortes, dobras, soldas, parafusos e todas as possibilidades técnicas que o aço, os metais variados e os resíduos, podem proporcionar.
Nicolas Vlavianos
Escultor nascido em Atenas, Grécia, em 1929, é radicado no Brasil desde 1961. Em 1956 inicia seu aprendizado em Paris, na “Académie de la Grande Chaumière”, com o escultor Zadkine e na “Académie du Feu”, com Lazslò Szabo, onde executa suas primeiras esculturas em ferro soldado.
Sua primeira exposição acontece no “13ème Salon des Réalités Nouvelles”, no Musée des Beaux-Arts, Paris, em 1958; em 1959, participa do Salon de la Jeune Sculpture, Musée Rodin. Realiza sua primeira exposição individual no Institut Français d’Athènes, 1961; premiado pelo Ministério de Educação, durante a VI Exposição Pan-Helênica, em Atenas.
Integra a representação da Grécia na VI Bienal Internacional de São Paulo, cidade onde fixa residência. Nos anos 80, participa do Panorama da Escultura Brasileira no Século XX e expõe nas grandes mostras de escultura: Panorama de Arte Atual Brasileira/Escultura, MAM-SP; Um Século de Escultura no Brasil, MASP; Tradição e Ruptura, Fund. Bienal SP.
A partir de 2000, executa esculturas em grande dimensão e expõe, regularmente na Kouros Gallery, em Nova Iorque; encontra-se presente em coleções institucionais, espaços públicos e parques de escultura, como a Pinacoteca de São Paulo, CAIXA Cultural, Arquivo do Estado, Palácio Bandeirantes, FAAP, MAM SP etc.
Datas: 23 de agosto a 02 de outubro de 2011
Horário de visitação: terça-feira a sábado, das 10h às 22h e domingos das 10h às 21h
Local: CAIXA CULTURAL Rio de Janeiro - Galeria 1 - Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô: Estação Carioca)
Acesso para pessoas com necessidades especiais
Entrada: franca
Classificação etária: livre
Patrocínio: Caixa Econômica Federal