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domingo, 21 de agosto de 2011

O AMOR SE OFERECE COMO UM BANQUETE CONTÍNUO PARA SER CONSUMIDO

Quanto mais possamos viver sem exigir ou esperar (exceto de nós mesmos), mais estaremos livre de desilusões e desapontamentos. Esperar alguma coisa de alguém por ser nosso direito é procurar a infelicidade. Os outros podem e só darão aquilo que tem e não o que deseja que lhe seja dado. Quando pararmos de impor condições, teremos dado um gigantesco passo no aprendizado do amor.

Cada um crescerá de sua própria maneira, em seu próprio tempo, por si só. Então, não ajuda nada censurar, julgar, prejulgar, exigir ou assumir. O amor deve ser paciente. O amor espera. Isso não significa que o amor espere passivamente para sempre, até que a pessoa cresça.

O amor é ativo, não é passivo. Está permanentemente engajado no processo de abrir novas portas e janelas, de modo que novas idéias e questionamentos possam ser admitidos.
Compartilha conhecimentos e oferece espaço para experimentação do que é aprendido. É uma mesa apetitosa e atraente, mas não pode forçar ninguém a comer. Dá a cada um a liberdade de aceitar e rejeitar de acordo com seu gosto.

O presente é uma composição do passado com as perspectivas do futuro, o aprendizado é a relação gradativa do amadurecer com a ação contínua de transformar e projetar suas ações.
Fantasias são desmascaradas com o tempo e com as mudanças pessoais, mas a realidade de cada um e seu sentimento é eterna. Eterno são os que amam.