A fotógrafa, pesquisadora e educadora Regina Alvarez é reconhecida como o maior nome brasileiro de propagação das qualidades artísticas da fotografia estenoscópica, mais conhecida como Pinhole .
Sua obra, pioneira, produzida a partir do final da década de 1970, é respeitada e muito admirada por sua importância, técnica e pelo olhar especial da artista. Regina foi a primeiro que publicou e divulgou a técnica pinhole no Brasil, incluindo oficinas em várias partes do território nacional nos anos 80, o que a tornou responsável pela formação de diversos nomes que se destacam na fotografia atual.
A professora, fotógrafa e artista Denise Cathilina foi uma de suas alunas e organiza exposição que ocorre durante o FotoRio 2011.
A abertura foi dia 3 de junho, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, com lançamento do catálogo, dia 6 de julho.
"Este trabalho veio complementar a pesquisa fotográfica de recursos básicos da impressão da imagem. A partir de cores e pigmentos, que se mesclam e se transformam na síntese final das formas impressas, a simplicidade encontrada na elaboração das folhas de papel, das câmeras artesanais, a luz do sol como impressora, me conduzem à essência que procuro", explicou uma vez a artista que faleceu em 1997, com 59 anos, vítima do Mal de Alzheimer.
A exposição exibirá 100 imagens, incluindo alguns trabalhos inéditos, produzido nos anos 70, na Inglaterra. O acervo até então desconhecido foi descoberto em sacos de lixo por Denise, que a partir de uma vizinhança com Regina nos anos 90, trabalhou na preservação do seu material.
A fim de manter viva a memória da artista e mostrar como sua relevância pode ser percebida ainda hoje, a exposição conta, ainda, com a realização de duas oficinas gratuitas a serem conduzidas pelos artistas visuais Paula Trope (RJ) e Dirceu Maués (PA). Ambos terão como base a técnica denominada pinhole, traduzida para o português como a “câmera do buraco da agulha”. Esta técnica até hoje influencia importantes artistas tanto no ensino de fotografia quanto como suporte para suas experimentações artísticas.
Sua obra, pioneira, produzida a partir do final da década de 1970, é respeitada e muito admirada por sua importância, técnica e pelo olhar especial da artista. Regina foi a primeiro que publicou e divulgou a técnica pinhole no Brasil, incluindo oficinas em várias partes do território nacional nos anos 80, o que a tornou responsável pela formação de diversos nomes que se destacam na fotografia atual.
A professora, fotógrafa e artista Denise Cathilina foi uma de suas alunas e organiza exposição que ocorre durante o FotoRio 2011.
A abertura foi dia 3 de junho, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, com lançamento do catálogo, dia 6 de julho.
"Este trabalho veio complementar a pesquisa fotográfica de recursos básicos da impressão da imagem. A partir de cores e pigmentos, que se mesclam e se transformam na síntese final das formas impressas, a simplicidade encontrada na elaboração das folhas de papel, das câmeras artesanais, a luz do sol como impressora, me conduzem à essência que procuro", explicou uma vez a artista que faleceu em 1997, com 59 anos, vítima do Mal de Alzheimer.
A exposição exibirá 100 imagens, incluindo alguns trabalhos inéditos, produzido nos anos 70, na Inglaterra. O acervo até então desconhecido foi descoberto em sacos de lixo por Denise, que a partir de uma vizinhança com Regina nos anos 90, trabalhou na preservação do seu material.
A fim de manter viva a memória da artista e mostrar como sua relevância pode ser percebida ainda hoje, a exposição conta, ainda, com a realização de duas oficinas gratuitas a serem conduzidas pelos artistas visuais Paula Trope (RJ) e Dirceu Maués (PA). Ambos terão como base a técnica denominada pinhole, traduzida para o português como a “câmera do buraco da agulha”. Esta técnica até hoje influencia importantes artistas tanto no ensino de fotografia quanto como suporte para suas experimentações artísticas.